Ibovespa hoje
- Ibovespa futuro sobe aos 159 mil pontos, dólar comercial cai a R$ 5,42 e juros futuros recuam.
- IPCA sobe em 0,18% em novembro, diz IBGE.
- Câmara aprova redução de pena de Bolsonaro e outros condenados por tentativa de golpe.
- Day trade hoje: confira o que esperar de mini dólar e mini-índice.
Confira as últimas dos mercados
Mini-índice com vencimento em dezembro (WINZ25) abre dia com alta de 1,07%, aos 159.905 pontos
Dólar comercial abre em queda de 0,21%, cotado a R$ 5,422 na compra e a R$ 5,424 na venda
Minidólar com vencimento em janeiro de 2026 (WDOF26) começa o dia com queda de 0,28%, cotado a 5.444,50
Dólar futuro abre em queda de 0,25%, cotado aos 5.447,50 pontos
Ibovespa futuro abre em alta de 0,60%, cotado aos 159.185 pontos
IPCA sobe em 0,18% em novembro, diz IBGE
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,18 por cento em novembro, após alta de 0,09 por cento no mês anterior, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira. No acumulado de 12 meses até novembro, o IPCA teve alta de 4,46 por cento. Pesquisa da Reuters apontou que a expectativa de analistas era de alta de 0,20 por cento em novembro, acumulando em 12 meses alta de 4,49 por cento.
Preços da gasolina no Brasil seguem acima da paridade internacional, diz Abicom
Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 51 dias diminuição dos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal reajustou os preços há 219 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.
- Diesel A S10 (média nacional): -6%, ou -R$ 0,19 (ontem: -7% ou -R$ 0,24)
- Gasolina A (média nacional): +8%, ou +R$ 0,22 (ontem: +9% ou +R$ 0,23)
Arena Trader XP: Day Trade ao vivo com Alex Carvalho e Mauro Botto
Trump defende histórico econômico em Trump defende histórico econômico em meio à frustração com aumento dos preçosmeio à frustração com aumento dos preços
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tentou assegurar aos norte-americanos que a economia do país está saudável em um evento na terça-feira, enquanto os republicanos se preparam para uma dura batalha para manter o controle do Congresso nas eleições de meio de mandato do próximo ano. Falando em um cassino em Mount Pocono, no nordeste da Pensilvânia, Trump argumentou que suas políticas econômicas, incluindo a imposição de tarifas sobre as importações, estão criando empregos, impulsionando o mercado de ações e atraindo mais investimentos para os Estados Unidos. “Não tenho nenhuma prioridade maior do que tornar os Estados Unidos acessíveis novamente”, disse Trump. Dados do governo mostram que o crescimento do emprego desacelerou durante o segundo mandato de Trump, o desemprego subiu para o nível mais alto em quatro anos e os preços ao consumidor continuam altos. De modo geral, o crescimento da economia se recuperou um pouco depois de ter contraído nos primeiros meses do ano. Trump assumiu o crédito por ter reduzido os custos da gasolina e da energia e o preço dos ovos. Ele foi rápido em culpar seu antecessor na Casa Branca, o democrata Joe Biden, pelos altos preços de outros produtos, apesar de já estar no cargo há quase um ano.
CME/FedWatch: projeção de queda dos juros nos EUA para hoje está em 89%
| 10/12 | 28/01 | |
| 4,00%-3,75% | 10,1% | 7,9% |
| 3,75%-3,50% | 89,9% | 72,2% |
| 3,50%-3,25% | – | 19,9% |
Eleição e juro em queda: por que 2026 pode surpreender positivamente o investidor
Instabilidade não é exclusividade brasileira; nos EUA, eleição legislativa de 2026 pode tirar de Donald Trump o controle do Congresso.
Conselho da Vivo aprova redução de capital em R$ 4 bi e restituição a acionistas
Conselho da Telefônica aprova redução de capital em R$4 bi e restituição a acionistas.
EUA apoiam Japão em disputa com China sobre incidente com radar
Os Estados Unidos criticaram pela primeira vez a China por ter apontado radares para aeronaves militares japonesas durante um exercício de treinamento na semana passada, um incidente sobre o qual os vizinhos asiáticos apresentaram relatos diferentes em meio à escalada das tensões. O confronto próximo às ilhas japonesas de Okinawa ocorreu depois que a primeira-ministra japonesa, Sanae Takaichi, desencadeou uma disputa com Pequim no mês passado com suas falas sobre como Tóquio poderia reagir a um hipotético ataque chinês a Taiwan. A China reivindica Taiwan, governada democraticamente, e não descartou a possibilidade de usar a força para assumir o controle da ilha, que fica a pouco mais de 100 km do território japonês e é cercada por rotas marítimas das quais Tóquio depende. “As ações da China não conduzem à paz e à estabilidade na região”, disse um porta-voz do Departamento de Estado na noite de terça-feira, referindo-se ao incidente do radar.
Petrobras prevê atender 100% da demanda de SAF do Brasil até 2029
A petroleira pretende atender a demanda de SAF até 2029 com seu produto fabricado a partir da rota do coprocessamento.
Câmara aprova regras mais rígidas para devedor contumaz
A Câmara dos Deputados aprovou na noite de terça-feira projeto de lei que estabelece regras mais rígidas para o devedor contumaz e cria programas para estimular contribuintes pessoa jurídica a seguirem normas tributárias em parceria com a Receita Federal. A proposta será agora enviada à sanção presidencial. A medida já havia sido aprovada pelo Senado por 71 votos favoráveis e nenhum contrário no início de setembro. De acordo com a Agência Câmara de Notícias, um processo administrativo será aberto para que o contribuinte possa se defender antes de ser considerado um devedor contumaz. Para definir os critérios, o projeto cria parâmetros para a dívida grande, considerada substancial. O texto aprovado teve parecer favorável do relator, deputado Antonio Carlos Rodrigues (PL-SP), para quem o projeto ataca a concorrência desleal ao estabelecer critérios precisos para segregar a inadimplência eventual daquela que é sistemática e fraudulenta. “Empresas que utilizam o não pagamento de tributos como uma vantagem competitiva ilícita distorcem o mercado e prejudicam o investimento produtivo”, disse ele segundo a Agência Câmara.
Governo Lula publica decreto que abre caminho para socorro aos Correios
Plano deverá ser avaliado pelas instâncias de governança da própria empresa , submetido a análise técnica e aprovação pelo ministério supervisor.
Tensões deflacionárias persistem na China mesmo com inflação ao consumidor no pico em 21 meses
A inflação anual ao consumidor da China acelerou para um pico de 21 meses em novembro, impulsionada principalmente pelos preços dos alimentos, enquanto a deflação nos portões das fábricas se aprofundou, com tendências subjacentes sugerindo que a demanda doméstica continua fraca e é improvável que se recupere no curto prazo. A economia chinesa está a caminho de atingir a meta de crescimento de Pequim de “cerca de 5%” para o ano, impulsionada por medidas de suporte e pela resiliência das exportações de bens. Mas os desequilíbrios econômicos pioraram este ano, uma vez que a guerra comercial do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, somou-se à demanda persistentemente fraca do consumidor, colocando o ônus sobre as autoridades para intensificar as medidas de estímulo. O índice de preços ao consumidor subiu 0,7% em novembro em relação ao ano anterior, mostraram dados do Escritório Nacional de Estatísticas nesta quarta-feira, em linha com expectativa em pesquisa da Reuters. O índice subiu 0,2% em outubro.
Barris de petróleo operam estáveis e minério de ferro sobe mais de 1%
Os preços do petróleo operam próximos da estabilidade nesta quarta-feira, após dois dias de queda, em meio a novas preocupações com excesso de oferta no mercado. As cotações do minério de ferro na China fecharam em alta, após várias sessões de perdas, depois que dados fracos da indústria manufatureira da China reforçaram as esperanças de novos estímulos para impulsionar o crescimento econômico em 2026.
- Petróleo WTI, +0,24%, a US$ 58,49 o barril
- Petróleo Brent, +0,34%, a US$ 62,15 o barril
- Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, +1,85%, a 769,00 iuanes (US$ 108,87)
Bolsas da Europa operam na maioria em baixa
Os mercados europeus operam majoritariamente em baixa, com todas as atenções voltadas para decisão do Fed. O sentimento dos mercados europeus pode ter sido afetado após o presidente dos EUA, Donald Trump, criticar líderes da região, chamando-os de “fracos” e dizendo que a Europa está “em decadência”. O presidente afirmou que os líderes não sabem lidar com temas como imigração e guerra na Ucrânia, embora mantenha boas relações com alguns, como Keir Starmer e Giorgia Meloni.
- STOXX 600: -0,13%
- DAX (Alemanha): -0,47%
- FTSE 100 (Reino Unido): +0,13%
- CAC 40 (França): -0,36%
- FTSE MIB (Itália): -0,50%
Bolsas da Ásia fecham dia de forma mista
Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam mistos, com investidores à espera de pistas sobre a trajetória da política monetária do Federal Reserve em sua última decisão sobre as taxas de juros do ano. As ações do setor imobiliário chinês subiram com o otimismo em relação a um possível apoio político, enquanto os principais índices acionários registraram alta em Taiwan e queda na Coreia do Sul.
- Shanghai SE (China), -0,23%
- Nikkei (Japão): -0,08%
- Hang Seng Index (Hong Kong): +0,42%
- Nifty 50 (Índia): -0,08%
- ASX 200 (Austrália): -0,08%
EUA: índices futuros recuam juntos à espera de decisão de juros
Os índices futuros dos EUA operam em queda nesta quarta-feira (10), enquanto investidores se preparam para decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA). O mercado aposta que o banco central reduzirá sua taxa básica de juros em mais 0,25 ponto percentual, como fez em suas reuniões de setembro e outubro. Os contratos futuros de Fed Funds indicam uma probabilidade de quase 90% de redução, segundo a ferramenta FedWatch da CME. Apesar disso, o Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC) segue dividido. Parte dos dirigentes defende cortes adicionais para evitar um enfraquecimento mais acentuado do mercado de trabalho, enquanto outros alertam que reduzir demais os juros pode reacender pressões inflacionárias.
- Dow Jones Futuro: -0,12%
- S&P 500 Futuro: -0,11%
- Nasdaq Futuro: -0,20%
Lula lidera com 38% em cenários eleitorais, diz Ipsos-Ipec; Flávio Bolsonaro tem 19%
O governador que se sai melhor é o de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que aparece com 17% num cenário em que não há candidatos com o sobrenome Bolsonaro.
Câmara aprova redução de pena de Bolsonaro e outros condenados por tentativa de golpe
PL da Dosimetria, aprovado após confusão e agressões à imprensa, prevê redução de penas e progressão de regime para condenados em cerca de 2 anos e 4 meses – incluindo para o ex-presidente.
Abertura de mercados
Os mercados se preparam nesta quarta-feira para as últimas decisões de política monetária do Federal Reserve e do Banco Central brasileiro, além dos dados de novembro da inflação no Brasil. As atenções estão voltadas para indicações sobre o futuro das taxas de juros. O Fed divulga sua decisão às 16h em meio à perspectiva de divisão entre os votantes. O mercado de futuros mostra que os operadores estão confiantes de que o Fed cortará os juros em 0,25 ponto percentual, para 3,50%-3,75%, atribuindo uma probabilidade de 89%. No entanto, eles também presumem que a orientação dificilmente irá sugerir que mais cortes virão rapidamente, vendo apenas uma chance de 21% de um movimento em janeiro. Muito dependerá de quantas projeções dos membros do Fed apontam para um, dois ou nenhum corte adicional no próximo ano. Analistas também suspeitam que pelo menos dois dos 12 votantes possam discordar de um afrouxamento, colocando o chair Jerome Powell em uma posição difícil. No Brasil, o IBGE divulga às 9h os dados do IPCA de novembro, com expectativas em pesquisa da Reuters de alta mensal de 0,20% e de 4,49% em 12 meses, o que levaria a inflação pouco abaixo do teto da meta. Horas depois, no fim do dia, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC anuncia sua última decisão de juros do ano, com amplas expectativas de manutenção da Selic em 15% e com os analistas buscando indicações sobre um primeiro corte no próximo ano. (Reuters)
Principais índices em Nova York fecharam ontem de forma mista
Investidores em Wall Street ainda se vestiram de cautela antes da decisão sobre taxas de juros que sai amanhã, após dois dias de reuniões do comitê do Federal Reserve. “Embora um corte na taxa de juros pareça quase certo neste momento, as projeções econômicas do Fed e os comentários do presidente Powell terão um papel importante na reação dos mercados – não apenas nesta semana, mas possivelmente definindo o tom para o restante do mês”, disse à CNBC Bret Kenwell, analista de investimentos nos EUA da eToro. “Após a recente queda nas ações e criptomoedas, os investidores com apetite por risco esperam que o Fed facilite uma recuperação no final do ano, em vez de esfriar os ânimos após a recente retomada”
- Dow Jones: -0,37%
- S&P 500: -0,09%
- Nasdaq: +0,13%
Dólar comercial fechou ontem com alta de 0,26%
O dólar volta a subir diante do real, depois da baixa da véspera. O movimento vai na mesma direção da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com mais 0,14%, aos 99,23 pontos.
- Venda: R$ 5,435
- Compra: R$ 5,434
- Mínima: R$ 5,421
- Máxima: R$ 5,495
Ibovespa fechou ontem com baixa de 0,13%, aos 157.981,13 pontos
- Máxima: 158.851,19
- Mínima: 155.187,81
- Diferença para a abertura: -206,30 pontos
- Volume: R$ 23,50 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (8): +0,52%
- Terça-feira (9): -0,13%
- Semana: +0,39%
- Dezembro: -0,68%
- 4T25: +7,69%
- 2025: +31,34%
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Fonte: infomoney